Assim eu quereria o meu último poema.
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.Manoel Bandeira
Giselle, o poema do Manuel Bandeira é lindo, porém estou torcendo muuuuito pela Dayse (sapeca). Beijos de expectativa. Manoel.
ResponderExcluirLindo poema, sempre tão profundo, que mexe com nossas emoções.
ResponderExcluirpelo que entendi a Deyse está doente, torço que se restabeleça, se for a idade, que se cumpra oque for melhor para ela.
um abrço apertado.
Rosan
ai ai, é duro! mas vc é forte. bjs!
ResponderExcluirOlá, belo poema...Espectacular....
ResponderExcluirBeijos
Espero que a Dayse esteja bem!! Melhore!! Como amamos estas coisinhas...assim, como suícidas!!
ResponderExcluirSorte para as duas!!!
Gi!
ResponderExcluirLindo teu espaço... parabéns... e que mimo de pet na foto!
Adorei tudo!
Voltarei com certeza!!!
Fernanda
Gi.
ResponderExcluirquerida amiga, lamento muito pela Deyse, sei como é perder os nossos bichinhos, não faz muito tempo perdemos o cachoro do pai, que na verdade era de todos,
vai passar, esta dor....
e os outros bichinhos que tu tens vão te ajudar a serenar o coração.
um abraço forte.
Rosan
Ola! Lindo poema, e a foto do cachorrinho é fofa,
ResponderExcluirUm abraço