20.10.09

O último poema

Dayse amada...

Assim eu quereria o meu último poema.
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
Manoel Bandeira




... não foi dessa vez !

8 comentários:

  1. Giselle, o poema do Manuel Bandeira é lindo, porém estou torcendo muuuuito pela Dayse (sapeca). Beijos de expectativa. Manoel.

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  2. Lindo poema, sempre tão profundo, que mexe com nossas emoções.
    pelo que entendi a Deyse está doente, torço que se restabeleça, se for a idade, que se cumpra oque for melhor para ela.
    um abrço apertado.
    Rosan

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  3. Espero que a Dayse esteja bem!! Melhore!! Como amamos estas coisinhas...assim, como suícidas!!

    Sorte para as duas!!!

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  4. Gi!
    Lindo teu espaço... parabéns... e que mimo de pet na foto!
    Adorei tudo!
    Voltarei com certeza!!!
    Fernanda

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  5. Gi.
    querida amiga, lamento muito pela Deyse, sei como é perder os nossos bichinhos, não faz muito tempo perdemos o cachoro do pai, que na verdade era de todos,
    vai passar, esta dor....
    e os outros bichinhos que tu tens vão te ajudar a serenar o coração.
    um abraço forte.
    Rosan

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  6. Ola! Lindo poema, e a foto do cachorrinho é fofa,

    Um abraço

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Obrigada pelo comentário, gosto de responder em seu espaço, assim, aproveito para te conhecer melhor.
Abraços com carinho.