15.1.10

Férias

Amigos, estarei fora por alguns dias, naquele tal descanso merecido.
Vou buscar meus direitos de filha da natureza, sentir cheiro de mato, barulho de grilo e e quem sabe até tentar ver vagalumes na escuridão (adorava isso quando criança).

A semana foi corrida e não consegui agradecer os comentários mas quando voltar visito vocês para saber das novidades.

Beijão a todos.




Antes ser um homem da sociedade, sou-o da natureza.
Marquês de Sade


15 comentários:

  1. Apenas aproveite a tua férias, sendo que traga bom casos de lá, ok?

    Fique com Deus, menina Gisa.
    Um abraço.

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  2. Que inveja santa, Gi. Estar com esse contato com a natureza, eu tb queria.

    Beijao e aproveita por mim também.

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  3. olá Gi.
    aproveite bem as férias, passeie muito pelos matos, e aproveite para fotografar, a natureza, e tudo que tiver por aí.

    beijo de luz

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  4. Gisa, boas férias merecidas para você. Veja muitos vagalumes por mim. Eu também ainda adoro vê-los tecnológicamente corretos. São um desafio para a eletrônica. Conseguimos imitar a sua luminosidade, contudo não conseguimos "criar" essa luz, kkk! Enfim, sem muita filosofada, boas férias. Uma beijoca carinhosa prá você e uma especial para as Flôres da Liz. Manoel.

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  5. Beautiful,lovely and fantastic shot !! This is Great and amazing!!

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  6. Boas férias! E não prenda os vagalumes na caixinha de fósforo!! (rs*) Beijus,

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  7. Boas férias! Recarregie as energias.
    Abraços.

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  8. Volta, com renovadas energias, amiga!
    E olha, creio que ,de tantos disparates que disse e fez, nessa da Natureza, o marquês de SADE acertou em cheio!
    BEIJO DE
    LUSIBERO

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  9. Que suas merecidas férias enriqueça e energize-a.
    forte abraço amiga,

    Hod.

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  10. VINÍCIUS DE MORAES

    Soneto da intimidade

    Nas tardes da fazenda há muito azul demais.
    Eu saio às vezes, sigo pelo pasto agora
    Mastigando um capim, o peito nu de fora
    No pijama irreal de há três anos atrás.
    Desço o rio no vau dos pequenos canais
    Para ir beber na fonte a água fria e sonora
    E se encontro no mato o rubro de uma aurora
    Vou cuspindo-lhe o sangue em torno dos currais.
    Fico ali respirando o cheiro bom do estrume
    Entre as vacas e os bois que me olham sem ciúme
    E quando por acaso uma mijada ferve
    Seguida de um olhar não sem malícia e verve
    Nós todos, animais sem comoção nenhuma
    Mijamos em comum numa festa de espuma.
    Em "Livro de Sonetos".

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  11. Boas férias GISA, tenho estado sem net;)
    Sortuda, amiga...Eu ando a precisar de férias tb;)
    Beijinhos

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Obrigada pelo comentário, gosto de responder em seu espaço, assim, aproveito para te conhecer melhor.
Abraços com carinho.